
O documento foi assinado coletivamente por João Melo, César Pinheiro, da Secretaria de Recursos Hídricos, Bruno Menezes, presidente do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), e Aloísio Barbosa Carvalho, secretário Executivo da Secretaria de Esportes. Melo enfatiza que a saída dos gestores não significa o rompimento da aliança. "Não é afastamento político, estamos liberando os cargos para liberar o partido", afirma. Ele acrescenta ainda que os deputados estaduais e federais continuarão o discurso de defesa do Governo.
Segundo João Melo, dificilmente o PMDB viraria oposição a Cid. "O que há de separação em um momento inicial pode significar um reencontro na parte final do processo. Se necessário for, volta a se unir. Isso é da política", afirmou o controlador, deixando a entender que o partido deseja, caso não estejam juntos no primeiro turno, Eunício e Cid dividiriam um mesmo palanque no segundo.
(Diario do Nordeste)
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