Eleito nesta quarta-feira, dia 1º, com 61 votos presidente do Senado e do Congresso Nacional, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) era conhecido entre os executivos da Odebrecht como o "índio", apelido utilizado pelo chamado departamento de propinas da empreiteira para se referir ao parlamentar.
O ex-diretor de Relações Institucionais da empresa Cláudio Melo Filho afirmou em sua colaboração premiada que o agora segundo homem na linha de sucessão presidencial teria recebido cerca de R$ 2,1 milhões em propinas entre outubro de 2013 e janeiro de 2014.
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