quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Em entrevista CIRO diz que CUNHA é o maior bandido de todos

Antes de embarcar para Brasília no início da manhã desta quinta-feira (15), Ciro Gomes fez uma breve análise da atual situação política brasileira em entrevista ao jornalista José Maria Melo. Indagado sobre a possibilidade de afastamento de Dilma, o atual presidente da Transnordestina defendeu a Chefe de Estado.
"Impeachment não é remédio para governo que a gente não gosta. É uma coisa muito rara, muito difícil, traumática, que acontece quando há um crime de responsabilidade que você atribui ao presidente da República como responsável por ele. Definitivamente, não é o caso. Todo mundo, mesmo que não goste, sabe que Dilma é uma pessoa honrada. Contra ela, não há nenhuma acusação", declarou. 
Em relação às pedaladas fiscais, que pesam contra a presidente, Ciro comentou que a manobra não é a ideal, mesmo se utilizado para o pagamento de benefícios à população como o Bolsa Família e Crédito Rural, mas acredita que também não é determinante para um pedido de impeachment.
"É uma coisa que todos os govenos fizeram (...) É correto? Não, o Governo tem que achar um jeito de fazer as coisas na hora e no tempo corretos. Mas isso também não é razão (...) para você querer fazer um golpe de estado no Brasil".
Crítica a Cunha
Sobre a dificuldade de governabilidade da presidente, o recém-afiliado do PDT voltou a criticar Eduardo Cunha, chamando-o de "calhorda" e "maior bandido de todos", e afirma que a "chantagem" se tornou a "política dominante do País". 
"Evidentemente, a oposição brasileira perdeu completamente a noção, chefiada por esse calhorda, que é o maior bandido de todos, o presidente  da Câmara. Hoje a chantagem se tornou a política dominante do país", disparou Ciro, que ainda não confirma candidatura à Presidência da República nas Eleições de 2016.

"Só se eu entender que é um dever da minha consciência, mas se eu puder eu quero nesse momento cuidar da minha vida. (...) Sempre sonhei com isso, fui candidato duas vezes e não tenho o costume de andar mentindo. Mas, hoje em dia, pra você ser candidato e se manter na vida pública no Brasil, você tem que conviver com coisa de muito baixo nível", disse. Fonte: (Diário do Nordeste)

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