sexta-feira, 17 de abril de 2009

Assaltos continuam entre Varjota e Santa Quitéria

Blog do Gleison
Os assaltos na CE-366, entre os municípios de Varjota e Santa Quitéria (cerca de 225Km de Fortaleza) continuam acontecendo e agora com mais freqüência. Somente na madrugada de ontem, pelos menos três tentativas de roubo aconteceram. Entre as vítimas, 38 passageiros de um ônibus que seguia de Fortaleza com destino à cidade de Ipu.“Essas pessoas eram sacoleiras e estavam indo para feira semanal de Ipu”, contou o policial militar Azevedo Ferreira, que trabalha no destacamento de Varjota. O ônibus era guiado por Damião da Silva Sousa. Ele contou à Polícia que o veículo teve três pneus furados, mas mesmo assim conseguiu viajar por cerca de 30 quilômetros até chegar à acidade de Varjota.


De acordo com o chefe da unidade policial de Varjota, o subtenente PM Nilson, somente nesta madrugada foram quatro assaltos. O primeiro alvo foi um caminhão que transportava frangos. O veículo teve um dos pneus furados por grampos. O motorista do caminhão também conseguiu completar a viagem até Santa Quitéria sem parar o veículo.

Assalto

A vítima do assalto foi o motorista de um veículo de passeio pertencente à secretária de Saúde de Cariré. Este não teve a mesma sorte e acabou sendo assaltado por dois integrantes do bando, que, armados de revólveres e encapuzados, levaram todos os pertences e dinheiro da vítima.

Já por volta das quatro horas, um ônibus Scania, ano 87, cor branca, de placas JLA-4587, que era conduzido por Paulo Henrique Tomás Mesquita, residente em Fortaleza, natural de Ipu, e com o mesmo destino do primeiro ônibus, foi assaltado, próximo à ponte do Rio dos Macacos. Os ladrões levaram tudo dos passageiros. O motorista, Paulo Henrique, foi atingido por uma pedrada no rosto no momento da abordagem dos criminosos. O modo de agir é sempre o mesmo, grampos são colocados ou jogados na estrada.

Na Delegacia Regional de Polícia Civil de Santa Quitéria a onda de assalto é ignorada pelo delegado João Marcelo Saboya Fonteles. “Estou aqui há mais de cinco meses e até hoje ninguém veio a esta delegacia registrar queixa de que foi vítima de assalto na rodovia. Se acontece, acontece do lado de lá, aqui está tudo calmo, pelo menos até este momento”. (InformaçõesWilson Gomes)

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